Fonoaudióloga Ângela Flores Schlickmann.
Atendimento clínico e ocupacional.
Avaliações auditivas e testes com próteses auditivas de acordo com a necessidade do paciente.
PCA para as empresas,com controle audiométrico dos funcionários das empresas.
Trabalhamos também com a venda de aparelhos auditivos.
com controle audiométrico dos funcionários das empresas.
A curiosidade em aprender mais sobre o canto foi o que motivou a caiense Ângela Flores Schlickmann a seguir carreira na Fonoaudiologia. Procurando desenvolver conhecimento sobre os sistemas fonológicos e auditivos, Ângela buscou informações com profissionais da área e, posteriormente, ingressou no curso de Fonoaudiologia da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) de Canoas/RS.
Ela revela que durante o curso, e, a medida que avançava nos estudos, mais se apaixonava pela audição. “É o meu maior prazer, tanto que hoje atender e resolver as diferentes situações e poder orientar as pessoas que são encaminhadas até meu consultório”, diz. Aos 42 anos, natural de São Sebastião do Caí, Ângela mantem um consultório para atendimentos junto ao Centro Médico, localizado na Rua Ari Baierle, 75, desde 2003, ano em que finalizou sua graduação.
A fonoaudióloga caiense é especialista em Audiologia Clínica e Ocupacional pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (Cefac) e mestre em Gerontologia Biomédica pela PUC/RS, além de ter um livro publicado em 2012, também pela PUC. “A busca por novos conhecimentos incluiu também atualizações em Gerontologia e Geriatria IV, com artigo falando sobre os benefícios dos exercícios físicos nas atividades cerebrais”, aponta Ângela ao descrever sua formação.
Realizada com a profissão que escolheu, ela revela que um dos desafios é agregar mais pacientes à rotina clínica do consultório e dos postos de saúde. “Busco agregar à rotina médica a indicação de seus pacientes nos casos de zumbido, tontura, dificuldades auditivas, rouquidão, fala atrasada, mastigação e deglutição comprometidas”, afirma. Procedimentos em pós-AVC, tratamento de idosos com quedas frequentes, auxílio na colocação de aparelhos ortodônticos, a reabilitação da mastigação, deglutição e respiração, problemas de voz e teste da orelhinha em recém-nascidos também fazem parte da rotina profissional da fonoaudióloga.
Ângela revela que gosta de se relacionar com pessoas e faz da sua vida a busca por soluções que melhorem o dia a dia de seus pacientes. “Para mim, a reabilitação auditiva, identificar uma surdez (de qualquer grau), fazer um surdo severo e profundo ouvir, entender e falar é o meu maior prazer”, descreve. Ela aponta ter como sonho ver a sua especialidade reconhecida pelos colegas profissionais da área de saúde como uma atividade que oferece muitos benefícios, ao lado dos medicamentos e dos procedimentos cirúrgicos.
Ela vai além, quando diz que busca inspiração em Deus “para me dar coragem de procurar novos caminhos, sabedoria para ver as situações diárias e saber resolvê-las.” Além disso, Ângela também recebe incentivo e influência de profissionais que foram seus professores, colegas e guias de estudo. Nas horas vagas, Ângela gosta de ver um bom filme com os filhos gêmeos Catarina e Vicente, dançar, ficar com amigos e familiares e, claro, praticar uma atividade física para "relaxar a mente e o corpo". “Tudo isso é fundamental para que eu sempre possa atender da melhor forma possível que vem até o consultório", sublinha
Vinda de uma família onde o culto ao canto é quase uma regra, a filha de Sirlei de Jesus Flores Schlickmann e Arno José Schlickmann, nasceu em meio à música. Arno e seu irmão, tio de Ângela, tocaram juntos, e, gravaram um CD. Isso também, foi um dos motivos que alavancaram a motivação de Ângela no universo da Fonoaudiologia. Hoje, ela é uma das maiores referências da área, na região do Vale do Caí. Priorizando cuidado, empatia e acolhimento, Ângela dedica-se cada vez mais a cuidar do ouvir e do falar da população.
Os problemas relacionados à saúde auditiva podem aparecer em diferentes fases da vida, inclusive na infância. A perda auditiva em crianças é relativamente comum. Conforme a Academia Americana de Otorrinolaringologia – Cirurgia de Cabeça e Pescoço, uma a cada 1 mil crianças têm perda de audição severa ao nascer. Esse número aumenta para seis a cada 1 mil quando falamos em perda auditiva leve ou moderada. Se você desconfia que seu filho esteja apresentando dificuldade de ouvir, ou quer entender mais sobre o assunto este post é para você. Continue a leitura e conheça 5 causas da perda auditiva em crianças e quais as consequências caso ela não seja tratada. 1) Fatores genéticos A surdez congênita (que já nasce com a criança) pode acontecer devido a fatores genéticos e hereditários. Normalmente, ela está associada a mutação de genes, principalmente conexina 26. Além disso, ela também pode ser decorrente de algumas síndromes que têm padrão hereditário, como: síndrome de Melnick-Frases, de Jervell e Lange-Nielsen, de Pendred, de Stickler e de Usher. 2) Problemas no pré-natal Pré-natal Além das causas hereditárias, a surdez congênita pode ser resultado de intercorrências durante o período pré-natal. Doenças como toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes e sífilis, quando adquiridas durante a gestação, podem causar má formação e levar a perda auditiva. Dessa forma, a mulher precisa estar atenta às indicações médicas relacionadas à vacina e à alimentação. Por exemplo, é essencial realizar sempre os exames solicitados. Essa conduta visa a preservação da saúde da mãe e do bebê, e evita muitas complicações, como as relacionadas à perda auditiva em crianças. 3) Acúmulo de cerume Exame auditivo O cerume, popularmente conhecido como cera nos ouvidos, é um motivo comum da perda auditiva em crianças. A cera é um importante elemento de proteção do nosso organismo. Em suma, a sua principal função é impedir que microrganismos invadam o canal auditivo. Quando a cera é encontrada em excesso nos ouvidos, ela pode bloquear a percepção de sons, levando a perda de audição leve. Além disso, ela também pode trazer problemas auditivos quando com a intenção de limpar os ouvidos, a criança empurra a cera para dentro. 4) Doenças As infecções são causas comuns da perda auditiva infantil. Dentre muitas, a otite é um motivo frequente de perda de audição nas crianças. Ela é caracterizada por uma inflamação que pode vir acompanhada de dor ou não nos ouvidos e normalmente se manifesta em conjunto com um quadro gripal. Além da otite, doenças como meningite, sarampo, rubéola e caxumba podem levar a problemas auditivos nas crianças. A boa notícia é que todas essas doenças podem ser prevenidas tratando resfriados e gripes e se vacinando. Por isso, esteja sempre atento à caderneta de vacinação dos pequenos para que ela esteja em dia. 5) Acidentes Os acidentes, principalmente graves, podem causar a perda auditiva infantil. Situações que levam a traumatismo craniano, trauma sonoro ou perfuração do tímpano tendem a afetar a audição. Sobretudo nesses casos, é indispensável realizar o atendimento médico o quanto antes. O profissional capacitado avaliará a situação e saberá prescrever a melhor conduta para a recuperação. Se o seu filho não responde aos sons ou apresenta atraso na fala é preciso ligar o sinal de alerta, ao passo que esses são sinais claros de perda auditiva em crianças. Como vimos, as causas são variadas e o mais importante é que o diagnóstico seja feito de forma precoce. Certamente, quanto antes a perda auditiva infantil for tratada, maiores são as chances de a criança viver a sua vida normalmente, ainda que ela necessite usar aparelhos auditivos. Portanto, esteja sempre atento ao desenvolvimento do seu filho, e sempre que notar algo que indique problemas de saúde procure ajuda. A Comunicare conta com profissionais capacitados e especialistas para prestar o melhor atendimento aos pequenos!
Muitas pessoas que apresentam sinais de surdez desconhecem o problema ou hesitam na hora de procurar a orientação de um profissional especializado. No entanto, é muiot importante entender que existem soluções avançadas para quase todos os tipos de perda auditiva, incluindo aparelhos auditivos de alta tecnologia e implantes cocleares. Ao perceber os primeiros indícios de surdez, buscar assistência médica e confirmar o diagnóstico o mais rápido possível contribui significativamente para um prognóstico mais positivo e a recuperação da qualidade de vida. Lidar com a surdez é desafiador, e é fundamental que as pessoas próximas estejam atentas aos sinais, procurando a ajuda de um especialista para orientar o tratamento adequado. Como observamos, a perda auditiva pode acarretar sérias consequências, especialmente para os idosos, resultando na diminuição da qualidade de vida. Portanto, é essencial estar alerta aos sinais de surdez e buscar a avaliação de um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e orientação adequada, evitando a automedicação.
Os problemas de audição que tendem a ser comuns na terceira idade podem se manifestar em diferentes fases da vida, inclusive na infância. Nesse período, podemos dizer que as crianças e os jovens sofrem com uma perda auditiva precoce. Essa condição pode nascer com o bebê, como é o caso da perda auditiva decorrente de problemas genéticos, doenças na gestação, dentre outros. E os problemas auditivos também podem surgir ao longo da vida e se manifestar durante a infância ou adolescência. Nesses casos, eles podem ser consequência de infecções bacterianas, otites, uso indevido de aparelhos eletrônicos, exposição excessiva a ruídos altos, acidentes, etc. Embora os motivos para a perda auditiva precoce sejam variados, os sinais que as crianças e jovens nos dão sobre essa condição são os mesmos. Se você desconfia que alguma criança próxima a você não está conseguindo ouvir bem, este post pode ajudá-lo. Continue a leitura e conheça 5 dos principais sinais de perda auditiva precoce nos primeiros anos de vida. 1) Não reage a sons O primeiro sinal de perda auditiva, que se manifesta ainda nos bebês, é a falta de reação aos sons. Em síntese, quando há algum grau de deficiência auditiva, reações comuns e esperadas às situações, não acontecem. Veja algumas delas: Não se assusta com barulhos altos; Não demonstra reação ou sorrisos quando alguém fala com ele; Não parece reconhecer a voz da mãe, do pai ou de familiares próximos; Não interage de forma diferente com brinquedos que reproduzem sons; Fica indiferente com a reprodução de músicas, etc. 2) Começou a balbuciar palavras e parou Outro indicativo de que a criança pode ter uma perda auditiva precoce é o início da expressão oral. Os bebês, nos primeiros meses de vida, prestam atenção aos sons e balbuciam palavras. Pouco depois, com o passar dos meses, é esperado que eles passem a imitar sons que escutam. Já por volta dos 6 meses, os bebês começam a pronunciar sílabas. Quando os bebês param de balbuciar, ou ainda balbuciam, mas não há progressão para sílabas ou uma comunicação compreensível, deve-se acender um sinal de alerta. Frequentemente, esse pode ser um sinal de perda de audição precoce e, por isso, precisa ser investigado! 3) Faz leitura labial Crianças um pouco maiores também podem desenvolver uma perda auditiva. Nesses casos, os sintomas se diferem dos manifestados pelos bebês. Uma das atitudes que crianças em idade escolar ou jovens fazem é a leitura labial. Eventualmente, eles passam a ter dificuldade de ouvir. Essa perda auditiva repentina pode ser gradual, ou seja, ir aumentando com o passar do tempo, ou repentina. Dessa forma, para conseguir se comunicar, a pessoa passa a fazer uma leitura labial do que os outros estão falando. Essas crianças tendem a ficar muito cansadas ao final do dia, uma vez que necessitam fazer muito esforço para compreender as falas. 4) Pede frequentemente para repetir o que foi dito Além da leitura labial, as crianças mais velhas, que já têm a capacidade de se comunicar e são acometidas pela perda auditiva precoce, pedem para que o que foi dito seja repetido com frequência. Nesses casos, algumas expressões como: “o que?”, “hã?”, “pode repetir?” ou “não entendi?” passam a ser bastante utilizadas pelas crianças. Portanto, caso o seu filho esteja, de alguma forma, solicitando que o que foi dito seja repetido, é interessante começar a prestar atenção nos outros comportamentos que ele tem. A partir disso, é possível entender melhor se há necessidade de avaliação médica ou não. Lembrando sempre que, na dúvida, é interessante agendar uma consulta. 5) Passou a se isolar Perda Auditiva Precoce O último sinal de que pode estar acontecendo uma perda auditiva precoce é o isolamento da criança ou do jovem. Essas pessoas, grande parte das vezes, tinham uma boa saúde auditiva. Contudo, por algum motivo, elas passaram a ter prejuízos para escutar. Essa dificuldade de comunicação pode ter como consequência a vergonha e a frustração. A partir desses sentimentos, é comum e até esperado que as pessoas passem a se isolar mais. Crianças passam a recusar brincar com os amigos, e procuraram cada vez mais, atividades que possam fazer sozinhos. Meu filho apresenta algum desses sinais. O que devo fazer? Você chegou até aqui e percebeu que o seu filho, ou alguma criança muito próxima a você apresenta alguns desses sintomas. Dessa forma, é provável que esteja se perguntando o que deve fazer. A resposta é simples: busque ajuda! Crianças e jovens com suspeita de perda de audição precoce precisam ser avaliados por especialista, como fonoaudiólogos e otorrinos. A partir da realização de exames e da confirmação do diagnóstico, os profissionais passarão o tratamento adequado para cada caso. Lembrando que não é necessário entrar em desespero. Atualmente, a perda auditiva precoce pode ser tratada, na maioria das vezes, com o uso de aparelhos auditivos. Com o avanço das tecnologias, as crianças e os jovens podem ser beneficiados com o que há de melhor no mercado, levando uma vida muito próxima à normal. A perda auditiva precoce precisa ser notada, diagnosticada e tratada. Portanto, não deixe passar sinais de que algo pode estar acontecendo com a saúde auditiva do seu filho. Converse com ele caso seja mais velho, preste atenção nas suas ações e reações caso seja um bebê, mantenha as consultas em dia e confie nos especialistas.
“Gosto muito do atendimento da Dra. Ângela. Ela é uma pessoa muito espontânea e trata muito bem a gente. E ela fala alto também, o que é um pequeno detalhe que faz toda a diferença nesse tipo de atendimento”. “Meu problema melhorou bastante com o aparelho. Eu tenho chiados nos ouvidos, então esse problema não é possível resolver 100% com aparelhos, mas de todo o modo, a audição melhorou com o uso deles”.
“ Em exames preventivos de saúde, o de audiometria confirmou déficit auditivo. Então foi agendado uma consulta com a Fonoaudióloga Ângela Schlickmann. Entre avaliações e ajustes chegamos a melhor solução e já sai do consultório com aparelho para teste. Hoje uso um aparelho confortável, graças a uma tecnologia mais evoluída. Além de ser discreto, não me causa nenhum desconforto no canal auditivo. Todos os cuidados são bem orientados pela Ângela, o uso dele acaba sendo uma rotina diária. Lembrando que quando nos encontramos numa situação destas é só buscar ajuda. Se não, corre-se o risco de excluir-se da vida. ”
“Em exames médicos preventivos, foi confirmado que meu esposo tinha uma deficiência auditiva. Nossa vida em casa já estava se tornando muito difícil, pois ele não estava se dando conta de como eu me sentia convivendo com o volume da TV, por exemplo, que era muito mais alto que o meu. Como a fonoaudióloga Ângela Schlickmann é minha cliente, comentei com ela a nossa situação e já agendamos um horário para consulta. Naquele dia, ele voltou para casa usando um aparelho para teste. Desde então tudo mudou. Agora está tudo normal em nosso convívio. Por isso, reforço aqui que, se você tiver alguma dificuldade na audição, não espere mais. Pense nas pessoas que convivem com você no dia a dia. Além de se sentir melhor, as oportunidades serão maiores nas relações interpessoais."